A minha vida nestas férias mudou imenso, tudo o que menos esperava aconteceu. Tudo começou antes das férias de verão, em Dezembro. Recebemos a pior notícia que alguma vez imaginávamos, o meu pai estava com cancro no pulmão direito. A minha vida desabou fiquei com os meus olhos em água e sem saber o que fazer e para que lado me virar, era tudo novo para nós não sabíamos como lidar com a situação.
Mas estava a ficar cada vez pior, e eu já estava a ficar sem forças para lutar só queria que o meu pai melhorasse de um dia para o outro, que acordasse com um sorriso no rosto e se sentisse cada vez melhor, era o que eu mais pedia. A minha família em casa estava transtornada com a situação, o que sabíamos mesmo é que tínhamos que dar forças ao meu pai para conseguir lutar como nós lutávamos diariamente. Sentia que estava tudo perdido, que o meu caminho já não tinha mais volta a dar só queria recuar no tempo e dizer ao meu pai para não voltar a fumar por mim, pela minha irmã e pela minha mãe. O certo é que passado uns dois meses já estava a melhorar até ao início de Julho estava tudo óptimo, as melhoras aumentavam de dia para dia.
No fim de Julho o meu pai começou a deixar de caminhar e de mexer os braços começou tudo a voltar para trás e as forças a serem cada vez menos. Na semana dos meus anos o meu pai ficou internado no hospital já não tínhamos como manter o meu pai em casa. O certo, é que no dia dos meus anos teve óptimo parecia que tinha rejuvenescido, pelo o que a minha mãe me diz os olhos dele brilhavam de alegria e quando a minha mãe estava a vir embora atirou-lhe um beijinho, como se estivesse a despedir.
Custou-me imenso estar uma semana sem poder ver o meu pai, chorei imenso. No dia a seguir as 8h da manhã recebemos a pior notícia pelo telefone, a médica ligou a dizer que o meu pai tinha falecido durante a noite calmo e muito sereno.
Esta semana já fez um mês, como o tempo passa a voar sem darmos por ela. Aprendi que a vida são dois dias e temos que aproveitar ao máximo que podemos.
Mas estava a ficar cada vez pior, e eu já estava a ficar sem forças para lutar só queria que o meu pai melhorasse de um dia para o outro, que acordasse com um sorriso no rosto e se sentisse cada vez melhor, era o que eu mais pedia. A minha família em casa estava transtornada com a situação, o que sabíamos mesmo é que tínhamos que dar forças ao meu pai para conseguir lutar como nós lutávamos diariamente. Sentia que estava tudo perdido, que o meu caminho já não tinha mais volta a dar só queria recuar no tempo e dizer ao meu pai para não voltar a fumar por mim, pela minha irmã e pela minha mãe. O certo é que passado uns dois meses já estava a melhorar até ao início de Julho estava tudo óptimo, as melhoras aumentavam de dia para dia.
No fim de Julho o meu pai começou a deixar de caminhar e de mexer os braços começou tudo a voltar para trás e as forças a serem cada vez menos. Na semana dos meus anos o meu pai ficou internado no hospital já não tínhamos como manter o meu pai em casa. O certo, é que no dia dos meus anos teve óptimo parecia que tinha rejuvenescido, pelo o que a minha mãe me diz os olhos dele brilhavam de alegria e quando a minha mãe estava a vir embora atirou-lhe um beijinho, como se estivesse a despedir.
Custou-me imenso estar uma semana sem poder ver o meu pai, chorei imenso. No dia a seguir as 8h da manhã recebemos a pior notícia pelo telefone, a médica ligou a dizer que o meu pai tinha falecido durante a noite calmo e muito sereno.
Esta semana já fez um mês, como o tempo passa a voar sem darmos por ela. Aprendi que a vida são dois dias e temos que aproveitar ao máximo que podemos.
Sem comentários:
Enviar um comentário